É triste dizer
Que na mesma vida
Onde ando pelo túnel sem fim
Meus sorrisos um dia tem de morrer.
É fácil escrever,
O grafite desliza com amor
Promessas de eternidade
Que a borracha esfarela sem temer.
Numa folha de papel
Escrevo linhas,
Escrevo histórias.
Dito contos e recontos,
Dito regras,
Dito sonhos.
As palavras nunca são
Fortes o bastante
Pra se eternizarem
Nos livros que estampam minha estante.
Bill Olyver, 23/02 08:11 pm, Salvador
As palavras nunca são
ResponderExcluirFortes o bastante
Pra se eternizarem
é verdade poeta, é verdade...
como sempre um texto lindo e profundo