Se o sol não se apagar
Nem a lua se afogar
Se as nuvens não choverem
Nem o céu desabar
Eu encontrarei você,
Meu eu destacado.
Se meus olhos despertarem
E a ampulheta for amiga
Se a vida não parar a contagem injusta
Nem minha incessante busca
Eu estarei aqui.
Estarei ali, aonde for
Estarei esperando meu eu voltar
Nem que durem mil anos
A saudade e a angústia.
Meu deus sou eu, sou começo meio e fim
Sou bônus, sou créditos finais
Eu quem decido o final
Nesse que é
Meu infinito filme,
Meu eterna metragem.
Bill Olyver, 21/12/09, 2:48.
É uma pintura íntima essa poesia.
ResponderExcluirParabéns!!!
Meu Billzinho, meu filho do coração....Eu Amo vc. suas poesias são cada uma mais linda que a outra. Obrigada por existir em minha vida.Continue assim.
ResponderExcluirBeijinhos