Tem dias que o dia queria morrer.
Tem noites que a noite queria apagar-se.
Silêncio, eu quero, eu preciso
Do seu ombro amigo
Do seu consolo aqui comigo.
As lágrimas tentam,
Mas não conseguem estancar
A dor que sara,
A dor que fere.
Lutar não é vergonha,
Mas tem vezes
Que apenas vencer...
Hoje eu pinto um ponto aqui
Outro ali
Mais um pelo meio.
Não acaba, tudo enfim
Tem um começo, meio e fim.
Bill Olyver, 06 de dezembro de 2009, 01:03 am, Curitiba.
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