
Bom mesmo é poder
olhar para dentro
do meu coração
e ver seu nome escrito nele
com letrinhas tortas
que seguem uma rima
compassada com cada batida.
Bom mesmo é saber,
saber que você
é meu céu e meu chão
e que sozinho
nunca mais eu estarei.
meu escuro se fez luz
meu choro, sorriso
minha alma morta agora brilha
Bom mesmo é poder dizer
quantas vezes der vontade
que é por você que eu vivo,
por você que eu sigo,
sigo em frente.
eu, você, ‘a gente’.
Bill Olyver, 19 de setembro de 2009.