
Abriu a gaveta sem medo,
Decidido, cansado;
Seus olhos espelharam-se em lágrimas,
Nao lamentou, nem quis arrepender-se
Pôs entre os dedos o poder covarde,
Fechou os olhos,
Iria apagar seu eu fragmentado,
Apertou,
E sem sofrer fez-se escuro.
19/03/09 12:13 am
Bill Olyver
o suicídio e a poesia...
ResponderExcluirinteressante sutileza